Para o sociólogo Jorge García Marin, a masculinidade tradicional baseia-se em um modelo de exclusão e domínio sobre o outro, e na submissão do diferente. Hoje não se fala mais em masculinidade do singular, mas no plural.
As discussões sobre igualdade de gênero e o fortalecimento da luta feminista têm lançado uma nova luz sobre o papel do homem e a possibilidade de diferentes tipos de masculinidades.
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Tem-se percebido que a formação dos meninos para corresponder à ideologia tradicional de masculinidade induz ao comportamento machista e, segundo a Associação Americana de Psicólogos, limita o desenvolvimento psicológico destes.
As novas masculinidades trazem a tona o impacto que a repressão da sensibilidade dos homens trouxe para a formação de sua identidade e questiona o sentido dado ao controle, possessão, subordinação e violência nesse processo.
E esse movimento de repensar os sentidos das masculinidades reflete-se também na cultura organizacional das empresas e nas relações de lideranças corporativas.
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